Desde criança, comecei a juntar selos de correio que colocava em um álbum. Em 1950 aprendi com meu sogro, noções de Filatelia e com o tempo tornei-me colecionador. Comecei a conhecer os selos, pelo papel, cor, filigrana, denteado e outras características que tornam a Filatelia, uma verdadeira ciência.

Primeiro colecionei selos do mundo todo. Com o tempo especializei-me em Brasil e Israel. Fui por muitos anos assinante dos serviços Filatélicos desses paises.

Hoje tenho coleções de selos novos, selos usados, quadras novas, quadras carimbadas, envelopes F.D.C., Blocos, Folhinhas, Editais, Máximos e Folhas inteiras do Brasil.
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De Israel tenho coleções de selos novos, selos usados, ambos com TABS e sem TABS, envelopes F.D.C.,Blocos e curiosidades.

Vejo com tristeza o desinteresse da mocidade atual pela Filatelia. O jovem tem outras motivações, principalmente a Internet.

Á adoção de franquias mecânicas provocou praticamente o desaparecimento dos selos usados.

Hoje, o numero de Filatelistas diminui bastante com o envelhecimento e morte dos antigos colecionadores.

Continuo cuidando dos meus selos e muitas vezes nas minhas pesquisas encontro algumas novidades, que incorporo ás minhas coleções. Essa atividade é apaixonante e em mim atua como verdadeiro relax.

Participei e participo de exposições e mostras Filatélicas, tendo muitas medalhas oriundas dessas participações.

A titulo de curiosidade assinalo que com a diminuição do interesse pela Filatelia, o valor monetário das coleções decresceu consideravelmente. Oxalá haja um renascimento do gosto pelos selos.

Patrocinei como educador várias mostras Filatélicas Escolares, algumas com carimbos especiais dos Correios.